quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Apresentolhês uma maneira de pensar sobre o amor




Interpretemos o amor


Na Ágape Jesus nos mostra que o amor é saber lidar com o amor, e que a condição disso consiste em condensar seus sentimentos no mais puro sabor da bondade. A bondade está guiando o amor aos bons frutos do pensamento, e a maldade, o contrário. Por efeito do amor podemos dizer que o Ágape é diferente da Philia e tem o seu sabor diferenciado do Eros. O romance é a forma de amor que mais usamos atualmente, esta por si tem um sabor que só acontece naturalmente. Neste sabor não procede aquele de que tem, cada um, imaginação individual do amor. Mas o amor, como dizem os sofistas, só deve acontecer na ausência da emoção e por isso deve ser livre de comoção. Porém, apaixonemos o amor pelo sentimento que obtivemos, e observemos o sabor que é verdadeiro no que vivemos.
A imaginação é uma concepção natural da sensação, e se todos sentem por isso, então todos, pois, sentem por aquilo na qual a sensação imita criar. A sensação do amor é mais que aquela sobre duvidar das coisas, a Ágape do amor indica o louvor que o amor merece em todas as situações e este louvor acontece após termos sua própria concepção. Quando imaginamos esta Ápage, imaginamos em vigor do Espírito Santo que arde em nós, dentro de nós, por nós e para nós não sabermos sua forma natural ou própria sensação, pois o que mais seria o espírito senão a própria sensação humana? Então amemos quando sabemos amar e também quando não sabemos, pois, quando ignoramos, o amor conecta, por Philia, os irmãos de Ágape que decairão no Eros Romântico. 


Erick

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